A ‘DEUS’… TU E EU… MÃE!
E vivo nesta imensa ansiedade,
vendo sofrer, quem menos merece,
quase como que numa saudade,
aí, de não ser eu, quem, do mal, padece.
Sofrer calado, aos amigos, amizade;
resgatando, do passado - a quem coubesse -,
minha triste mãe, que ora entristece,
chorou, e, de meus atropelos, desmerece.
Bem sei, que são passados dez anos
sem vícios, cuidando, quem cuidar
devo – ora e sempre -, nunca meus danos.
E se agora - do que foi lá atrás -sofremos,
entregaremos a Deus, (a nos amparar),
presente e futuro, sem que d’Ele duvidemos
.
Jorge Humberto
12/02/22