Ele tinha asas. Alçou voo. Encantado do parapente o azul do mar brilhava... corajoso mergulhou com as baleias jubarte. A cena assustou a quem observava, no entanto ele sorria e gozava de um sentimento de pertencimento e quando seus pés tocaram a areia sentia-se único. Abriu os olhos enamorado por Abrolhos. Poderia carregar o mar nos ouvidos, mas seus pensamentos vinham de outro azul, do Alto. Recôndito sagrado!
Gostei, seu poema trouxe-me a sensação de dois azuis no ponto inicial a terra, o mar é um azul surpreendente e depois o azul do céu que é buscado para elevar a alma.
Erotides Verdade! O poema versa um voo de parapente no Arquipélago de Abrolhos, nas imediações da cidade de Prado e na costa baiana da Cidade de Caravelas, onde encontramos um Parque Nacional Marinho, berço das baleias Jubarte! Obrigada pela leitura e gentil comentário! Abraço!