Um olhar tão terno, meigo até
De onde se pode ver o infinito
O amor tão singelo quanto uma flor
Na primavera a sonhar.
O sorriso encantador
A alma tão sensível quanto a lua
Que se esconde atrás das nuvens
Para não ofuscar o brilho do seu olhar.
Porque amas tanto assim
E destaca sua sensibilidade
Na forma singela de falar
O que o coração quer ouvir.
Sua voz tão meiga, sensível até
Acalma o sentimento
Renova a esperança no coração
De quem tanto desejou esse encontro sentir.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense