A minha timidez foi obrigada,
a se esconder debaixo do tapete,
logo que minhas vistas te desnudaram,
por sobre este vestido longo,
de patacas amarelas vultuosas,
e suavemente senti tuas coxas roliças,
e os teus pelos púbis despenteados,
porem muito sedutores,
fazendo a guarda daquilo,
que ha de mais precioso em teu ser,
depois do teu coração que amo tanto,
e então envergonhadamente,
eu te disse quero-te como a montanha,
precisa do facheiro para ser visitado,
pelos colibris na ânsia de sugar suas flores.
Enviado por Miguel Jacó em 16/01/2022
Código do texto: T7430824
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Miguel Jacó