Tranquei o arco-íris numa caixa pequenina, ao lado de um ramo de malmequeres, já seco.
Sentei-me num degrau sem escadas em noite escura. Mergulhei os meus pensamentos pelo escuro, e sorri para quem por mim passou nesta longura. Aprendi braille, escrevi em braille, sem acreditar em qualquer cura. Quem sabe um dia alguém encontre a chave, ou as palavras secretas que já não procuro.