É no decote cavado que a mulher sensualiza,
e faz brotar uma brisa dos olhos de quem a ver,
mas para ter o prazer de usufruir dos caminhos,
é redundante os carinhos providos pelo outro ser,
ah de haver afinidades para trocar-se intimidades,
e o malinar um no outro trocando afagos gentis,
naquilo que sempre quis o conquistador da vez,
que hora é o freguês de um ambiente restrito,
fonte do maior prazer onde se possa viver,
uma paixão infinita na fusão homem e mulher,
o que um quer o outro quer e assim o sexo se explicita,
mas recomendam os costumes que se procure os tapumes,
antes a de arriar as roupas que resguardam a intimidade,
que nos dar dignidade sem nos castrar do prazer,
agindo sempre de acordo não teremos a desfaçatez,
de um lado que deprecia a imagem hora vista,
de quem não zela de si e se entrega a vadiagem,
patrocinando o seu prazer que pode ser interpretado,
como algo descuidade que o leve a regredir.
Enviado por Miguel Jacó em 23/12/2021
Código do texto: T7413725
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Miguel Jacó
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