...e isso resume-se na face escavacada duma criança faminta, que busca atrás das portas fechadas, o sustento pra afugentar fome na sua barriguinha de vento.
. Já que ele não pode falar por não ser escutado, imagino sua voz: Eu sou um ser humano esquecido pelos outros e vejo nele anjos, demônios e deuses. Com a pele branca, no rosto uma mascara, olhos pintados e de boca borrada.
Agora sou eu Erotides, branca de sentimentos atormentados e que também não entende o porquê de ter homens de mentes malvada. Aqui existe estudo para tudo mas o ser humano ainda não pode ser modificado.
Gostei do poema é um olhar para nossos irmãos ainda mais esquecidos.