vejo águas no meu rio
o meu pequeno riacho
que se havia morto.
rasteja novamente
"entre folhas" esfalfadas
do chão de onde vim.
e desce ao rumo do incerto
lesto e inzoneiro
assenhoreando-se dos meus planos.
o meu rio é prece
é feixe de mimos
num enredo sem fim.
o meu rio é traço,
pequeno,
ínfimo passo
o meu rio é traço
é rastro
de passo.
...pedaço de mim
Leia de Wagner M. Martins
FALA, FILHO DA MÃE!!! - Capa Paulo Vieira
UM BICHINHO À TOA. - Capa: Camilinho
Participação:
Livro OLHA PROCÊ VÊ! de Elias Rodrigues de Oliveira
No prelo:
UM INTRUSO NO QUINTAL