Ariel
Certo poeta chegou ao cume da montanha
Mas quando estava a descer do outro lado
Viu uma paisagem, no mínimo, estranha
A qual lhe deixou bastante amedrontado
Voltando o seu olhar para o campo celeste
E nota que a graciosa Ariel lhe acompanha
Então lhe pergunta com sotaque agreste
Quem será essa figura que ora se assanha
Não obteve respostas ficando desolado
Mas continuou a descer meio ressabiado
Com muito medo daquela estranha visão
Ariel no ato se desfez e foi logo embora
Mas chegou alguém e nesta mesma hora
Sorrindo lhe ajudou, estendendo a mão.
jmd/Maringá, 29.12.12
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verde
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