Desembrulho a alma para mim,
e dito ou universo um pouco do meu riso,
só um cheirinho das nossas flores, nosso jardim,
imensas fragrâncias de amor e do nosso sorriso!
Não sou eu talvez, talvez seja outra que viste
mas é o meu rosto que sorri quando te amo,
quando te amo e isso depende do quanto eu me amo!
para dizer quantas palavras bonitas eu inventei para ti!
Talvez não fosse eu a sentir as minhas lágrimas
quentes, salgadas a escorrer cascata e a morrer no meu gosto,
talvez não fosse eu ,cada lágrima de amar ,
cada poema de cada palavra, talvez nem fosse assim rimar!
As vezes sou! Outra não! Outras sou o que quero!
Só pouco ou muito do que sei que sou!
Um corpo que guarda um tesouro , a nossa alma,
a nossa chama , sacudiu-nos de cor!
Desembrulho a alma para mim,
e dito ou universo um pouco do meu riso,
só um cheirinho das nossas flores, nosso jardim,
imensas fragrâncias de amor e do nosso sorriso!
Quero ouvir a tua voz quando me leres, posso continuar!?
vou fechar os olhos, espera! Que lindo, vou imaginar!
Se este poema te encontrar na tua essência,
então és , cálice de absinto da minha imaginação!
By. Quandoachuvacai/acor
https://acor13.blogspot.com/2021/10/calice-de-absinto.html
Eu sou só, mais uma sombra que anda por aí e quem projeta-me, inevitavelmente acompanha-me.
Íris Maria Fonseca Correia /Quandoachuvacai-acor
Frederico Anjos /Quandoosolreluz -acor
Luna /Quandoaluabrilha-acor