Trago as palavras fáceis das horas difíceis,
Queria falar-te das noites claras,
Das borboletas,...
De tantas outras coisas que sonhei,
Até das mãos acorrentadas
E do presídio.
Da gaiola suspensa de porta aberta
Das implicâncias e dos cometas.
De tudo o que não me deste
E eu cobrei…
Queria tanto te dizer
"Estou aqui cheguei!"