Cáceres, Simples e bela e quente
Do final de tarde emergindo
A singela beleza do luar
Fica na memória
As lembranças do que se fez essa cidade...
Cáceres, Quão doces as descobertas
Que silenciosamente fazes de ti
Peregrinações em suas ruas
E olhares nas janelas
Dos casarões antigos e centenários...
Cáceres, Que a fascinação do dia não passa
Mesmo na mais escura das noites
Onde meus olhos procuram as estrelas
Silente minh'alma
Externa o inexaurível frescor da manhã...
Poema: Odair José, Poeta Cacerense