Sentado no Corredor da morte
Sem nada para contar
Espero que alguém dë o mote
Aquele que tenho de enfrentar
Não fui eu que roubei ao duende o pote
Aquele que permitia fazer sonhar
Mas a verdade não existe quem a arrote
Ficam todos a chorar
Encobertos pelo capote
Aquele de quem sabe contornar
Visto possuir um enorme malote
Para conseguir colocar no ar
Um que saiba dar o garrote
E não faça uso da capacidade de pensar!!!
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!