Olhe para dentro de você

ele há quem ache bonito o fígado, o coração, o pancreas, o baço, etc, essas coisas que temos dentro de nós. eu sou-lhe sincero, não ligo nenhuma. eu gostei do texto, mas enquanto o lia pensava cá comigo, alberto, não te parece que as pessoas quando nascem nascem somente com nada, e que, ou adquirem o que o mundo lhes impinge ou partem elas mesma à procura do que as preencherá, e o que supostamente as preencherá tem de ser bem escolhido, e que quanto melhor, e note-se, melhor no sentido de um horizonte que traga conhecimento, bondade, essas coisas, que não se pede, conquista-se, e só depois é que começam a ter alguma coisa dentro delas ou seja, dentro do baú?! e o alberto disse-me, pois, as coisas não caem do céu, e quando pedimos só nos dão o que não presta para eles e se não presta para eles também não devia prestar para quem pede, a menos que com muita sorte caia uma barra de ouro do céu, mas isso só acontece nos filmes, mas mesmo que por muita sorte acontecesse a barra para ser daquela pessoa teria de cair no seu espaço e o mais certo seria a pessoa levar com ela na cabeça e tombar e depois de ter tombado que é que ela morta iria fazer com o ouro! eheh é preciso ter cuidado com as coisas que caem do céu! moral da estória, se queres ter um tesouro dentro do baú tens de ir à luta, convém ter bom gosto claro, ser exigente, trabalhar muito porque pedir não... nem o beijo se pede, rouba-se. numa sociedade civilizada as pessoas deviam trabalhar, e quando há um motivo para não o fazer, como uma doença por exemplo, a sociedade através do estado cuida para que essa pessoa tenha uma vida digna. assim deveria ser... ninguém merece pedir. essas coisas. continuação de um bom dia. permite-me... tens um nome engraçado. sopitanga!

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Eu preciso é de óculos mágicos.

Bela história!