Há uma solidão dentro das palavras,
palavras esquecidas nos bolsos da alma,
as ruas silenciadas murmuram fados calados…
As esquinas perdem o olhar
as sombras dançam ao ritmo da (in)quietude
o horizonte está pintado de tons sépia…
Os lugares comuns perdem a importância
os sonhos procuram novos caminhos…
Depois,
e depois de tudo isto,
nada será igual
restará o que cada um conseguir cultivar e elevar!
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...