Solto-nos da minha armadura,
Da minha boca, botão em rosa,
Ou da minha imaginação fantasiosa,
Solto meus versos da loucura!
Catando todo seu doce esplendor...
Sei lá! Sou um matreiro jasmineiro,
Que vê estrelas do terreiro
Como que a alma - rosmarinho em cor...
Há de brotarem de mim, jasmins...
Laboriosos na ternura,
E sequiosos de desejo...
Do alto da copa - eu vejo!
Um céu tão lindo, vens ternura!
Ficar bem mais dentro de mim!
(Ledalge,in Alma de Jasmineiro)
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)