Nem estilingue ou vidraça..apenas um ser humano...
E quando toda tempestade cessar ..
A turbulência passar
A mascara cair
E o distanciamento parar..
O novo normal aliviar...
O que será de mim...
Quando a normalidade voltar..
Quando a pandemia parar..
Serei uma pessoa melhor..
Do que já sou...
Terei olhos de carinho e respeito para com o próximo..
Visitarei mais os asilos ...
Irei com regularidade ao hospital visitar doentes....
Série amigo correto de todos e todas.
Na mata e no Rio terei comportamento de apenas observar e preservar..
Tratarei melhor os empregados da casa e da empresa..
Não jogarei mais lixo na rua e nem nos teremos baldios...
No transporte coletivo darei prioridade aos prioritários...
Darei mais atenção aos idosos e pessoas carentes...
Não serei pedra no sapato de ninguém.
Lutarei pelo direito de todos..
Serei ativista da luta pela igualdade de direitos de todos..
Cantarei versus, prosa e louvores ao nosso Jesus. Criador...
Agradecerei ao meu Deus por permanecer vivo em plena pandemia..
Ajudarei a alguém a erguer a cabeça quando o fracasso bafejar...
Será que ajudarei a quem quer seguir no jogo mesmo diante do iminente fracasso..
Divirei o mesmo prato com quem tiver fome..
Perduarei de verdade ao inimigo mais feroz...
Serei mais compreensivo com o outro e aliviraei a dor do meu próximo...
Respeitarei todas as demais formas de vida como a minha mesma...
Amarei mais
Perduarei mais ...
Cantarei mais...
Lutatei mais.
Defenderei mais a natureza...
Estarei sempre com quem amar ao próximo como a ti mesmo!
Por poeta ecológico
Lizaldo Vieira.
Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...
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