I.
Nos tempos de corona
Deixe trabalhar a retina
E libere pássaros da íris
Debutando um arco-íris...
II.
Sim, voltaremos a caminhar
Por trilhas do velho passaredo
Sim, ouviremos o borbulhar
Da água nas rodas do moinho
III.
Desafio,
mas um fio
que vale a pena
que se enlace...
IV.
O que dói já não é o cansaço,
mas, a corda do tendão,
o neurônio não ser de aço,
Eu violão? Não, só canção...
AjAraújo, o poeta humanista.