Por dias e noites seguidas As idosas não contiveram os gritos Os anciões lamentavam As jovens arrancaram os cabelos Ouvia-se o som das flautas Homens chorando e mulheres Sem motivos para sorrir Ao derramar poeira de luto na cabeça Garras nos seios Garras nos olhos Sangue nas veias Por dias e noites intermináveis Prantearam e enterraram seus mortos E muitos ficam estendidos pelo chão.