Luso-Poemas
 
Poemas : 

A Caixa

 
 

a solidão
corroí …

o tempo
enferruja…

a saudade
arvora …

a Caixa

há quem lhe chame de torácica
para mim é o baú submerso de lágrimas
que vem á tona
quando a esperança chama
ao saber-te

a Caixa
onde guardo as crostas de uma ferida
apelada de alma




 
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Frágilvocábulo
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Sou pardal-dos-telhados… príncipe nos teus ramos
Nunca mais o coração adormecerá… descuidado… sem o teu por perto
No escuro…todos os desfiladeiros são planícies
Um sinal do teu respirar
Apelo do peito
Aleatórios
Da raiz até ao céu
Ainda tens as asas intactas
Espero que estejas bem
Na distância das nossas almas …
As margens Cheias de vazios
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Reza
Cantinhos da Casa!
O que é que conta?
Nesse descompasso
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