A Teresa, ainda não sabe ler. Descobriu um poema da Florbela Espanca e, agora, pede à mãe que lhe leia. Eu precisei tentar!
POEMA À NETINHA
Quantas saudades ó netinha. Tantas como as estrelinhas que numa noite de Verão podes ver no céu. Algumas, longe como eu, parece que pouca luz dão Mas, a luz é toda tua e brilha no meu coração como brilha o Sol na Lua.
Não sou poeta mas, quem sabe, um dia escreverei um texto que (pela persistência e sorte) possa ser lido como poema
*olá meu amigo Manu. Tão lindo, tudo, o poema, o ter uma netinha... Rogo a Deus que eu tenha a ventura de embalar um neto ou neta. Creio que então minha passagem por aqui estará completa. Abraços K*