a noite do sangue ascende um deus
à palma da mão, e o silêncio ganha peso.
a sombra veste a glândula
e o sexo é um desenho a parafina:
multiplica livros e espoletas.
no molde que acende o barro
vaga um soneto de barro,
espaço onde cresce o homem de novembro
com seus animais revolucionários.