A fraqueza me invade
Enfermidade
Respira em mim.
Eu arrisco ou ainda tento...
A fome agora
Consome...
Outrora quem era um nobre homem.
A fraqueza me invade
Reside no meu corpo...
As vezes poeta outras vezes louco.
Não há mais resistência
Meu corpo agora é carência.
Minha dor é por essência desigual.
Duelo não há mais.
Hoje nasce uma simbiose...
Sou um poeta
Que cai e se levanta
Que corre e tropeça
Nos próprios versos.