Ó Deus meu - quanta desilusão,
Percas de rumo
Desatino
Ceu enferruscado
Ser vivente
De mãos atadas
Com tanta gente tombando
Morrendo nas filas dos hospitais
Esperando ser entubado
Nese seu mundo de provação
Aqui na terra tá sobrando doentes
E faltando oxigenio
Depois do Coronavirus
Tá difícil viver em paz
O abraço
Beijo caliente
A festança de fim de semana
O carnal tradicional
Tudo ficou proibido
Se tem alguma realizado clandestina
É caso pra polícia resolver
Não pobre nem rico
Que escape da sanha desse mal
Mesmo com.alcool gel
Máscara e distanciamento social
A vida de todos corre risco
De veredicto fatal
Não hospital
Não há oxigênio
Que dê conta desse vírus
Parece ser mesmo a mal de século
Que chegou sem avisar
Pra nenhum providência
Se tomar
Estamos sem vacina pra todos
Até furão das filas apareceram
Nesse mundo dos privilégios
Quem leva a pior
Sou eu e você
Que não temos para quem recorrer .
Tamara que o mal passe logo
Pois que tudo na vida precisa se normalizar
Enquanto ouver vida
Ha esperança
Basta o bicho homem
Reconhecer que vivemos no mesmo
Teto onde virus e outras doenças
Aparecem sem precisar dar avioso prévio à ninguém.
Mantenha o distanciamento
Use a máscara
Faça sua parte
Enquanto a vacina da China
Ou do Butantã não chegar
Meu Deus
De sua altura no.sagrado
Envia sua providencia
E toda essa agonia
Logo em breve passara
Só quem viver
Verá!.
Por poeta ecológico
Lizaldo Vieira.
Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...
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