A noite desmancha o dia,
apresentando a lua como
luz a iluminar a estrada;
da sua história espalhada
pela brisa que forma sua silhueta.
De onde vem na floresta
que o seu corpo desenha,
risonha e colorida no resgate
que passa no seu destino,
florido nos olhos onde as
ondas do mar fazem brotar.
Compasso descompassado,
na fazenda do nosso destino,
que queimam momentos diversos,
nos cerrado adentro, sem culpa,
só dolo da dor que ofusca
os seus olhos tristes e sem vida,
que sonham com o amanhã.
TCintra