Orgasmo
O teu calor a meu ver,
Tem o aroma que eu não mensuro,
Por isto, é impossível te amar e prever,
As loucuras do teu sexo impuro
O Intumescimento dos teus lábios carnudos e
Sua fertilidade insana
me enlouquece em sentimentos absurdos,
Como uma cálida voz com qual me chama
Minha timidez, teu sorriso franco,
A fraqueza liquida deste eu postulado,
Sinto-me perdido sentado num banco e
Você! É a perdição de um ser imaculado
Apetece-me esta tua malignidade
Voltada a um sexo de lúdicos espasmos,
Neste jogo eu peço piedade...
Para estes nossos sofridos e supremos orgasmos
Alexandre
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.