A vida era tão bela
E hoje oque resta
São lembranças dela
As quais são cicatrizes
Uma ferida aberta,
muito esperta
Que não se cura com os prazeres do mundo
E nem mesmo que me tornasse um difunto
E estivesse no sub-mundo
Seria o mesmo vagabundo,
A qual te perdeu até chegar o fundo
Você me deu a mais pura alegria
E ao seu coração te devolvi sangria
Hoje nem o álcool consome minha culpa
E nada que faço parece ser certo
Por isso não aceita minha desculpa
E meu coração está um deserto
De solidão,mágoas,
Uma escuridão,
Que assina meu óbito
E diz que meu luto
Será traumático!