TRISTEZA PREDOMINANTE
(Jairo Nunes Bezerra)
Um silêncio sepulcral serpenteia `a minha volta,
A negritude já se faz presente...
Tristonho libero na natureza a minha revolta,
Por de mim te fazeres ausente!
Nuvens navegam agora lentamente,
E expostas liberam as suas múltiplas suavidades,
A azulada é a mais fremente,
E imperando libera as sua felicidades!
À noite, após as suas partidas, campeia a negritude,
Do sol predomina a inquietude,
Enquanto mais crescente expõe a escuridão!
E nada muda no fenômeno presente em atividade,
Empecilho vira infelicidade,
Enquanto libero de meus poemas bela canção!
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