Fonte dos seus amores encantados;
quem sou eu para lhe dar um abraço?
Pobre mortal ou o destino deixado pra trás?
Esquecido nos diários das suas memórias!
Magia causada a beira do caminho,
descompassada na glória da virtude,
fonte dos seus amores encantados;
quem sou eu para lhe dar um abraço?
Alheio aos gritos que a tempo abalou você,
na pureza de uma viagem anunciada,
no encanto ausente da proteção,
fonte dos seus amores encantados.
TCintra