Atingi em versos e poemas
O magnânimo número mil
Por vezes perdido na busca de temas
Outras percorrendo um caminho quase senil
Imaginando estórias, ideais e lemas
Procurando sempre aquele toque primaveril
E os dias passavam apenas
E a tinta ficava cada vez mais vil
Necessitava de se elevar ao nível das coisas supremas
E por vezes a inspiração não saía do funil
Ficando encarcerada em míseras querelas
Bloqueada num qualquer fusil
E súbito do nada remas
Vais ao encontro daquela estrutura senhoril!!!
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!