Pingos frescos de chuva no verão caem no raio do trovão,
bramido no sopro do coração,
molham nosso rosto na rendição do inimigo,
formado na correnteza do rio que passa e passará agora
sem arrastar um bom momento sequer.
Chuva nos olhos ainda que apimentados.
no sentimento faminto dos anjos sem amor,
no rosto desenhado na calçada,
da construção humana copiada na lembrança,
contraria na opinião ressurgida no sentimento da lealdade.
Pingos que molham sem acreditar no espírito convertido,
em contos de fadas sem explicação,
realinhado na sobra de nuvens carregas.
de magoas sem surpresas, da união inexistente,
na lista que se apagou no tempo.
TCintra