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ASSASSINATO DE... POLICIAIS !

 
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Os valores na sociedade moderna estão sucumbindo por culpa dos seus próprios membros, ao não lhe darem o mérito condizente ao seu aproveitamento em prol de todos.

A Honra tem se transformado numa mera dobradiça em portais de isopor, sem base de aglutinamento exemplar e, moldando-se aos interesses de uns... Em prejuízo dos outros!

Os ensinamentos, em geral, estão sem adestramento, treinos e instruções com base no saber... Convivendo com os eventos! Dessa forma, aprender sem apreender os resquícios do que lhes foram ministrados. Muitas das vezes, a verdadeira capacidade está em guardarmos em nossa mente os Detalhes generalizados que compõem e completam as diferenças entre as coisas simples, à primeira vista, do que nos é ensinado.

Em todos os ramos dos trabalhos executados pelo Homem (ou a Mulher), sempre haverá os prós e os contras e, de entremeio, os detalhes a serem executados, corretamente, para a união Deles com o fim especificado e desejado.

Ignorar os Detalhes é, simplesmente, danificar, obscurecendo, os resultados!
O prefácio foi necessário para a abertura total deste texto, que visa, modestamente e, empiricamente com base na minha maturidade adquirida, tentar esclarecer às razões inconseqüentes e desumanas de tantos ASSASSINATOS DE POLICIAIS, de serviço ou... Não! Da forma seguinte:

- Os bandidos e assassinos não são atoleimados ao ponto de, simplesmente, Matar um policial sem se munirem de informações, trajetos percorridos, residência, armamento etc. de suas vítimas, principalmente, sendo Ela um Policial.
- Para executarem um ou mais policiais, Eles planejam e... Vigiam os seus passos! Se reunindo em bandos ou, aproveitam o silêncio do local do extermínio e, a falta de testemunhas para tal.
- Estão, sempre nesses casos, melhores armados do que as suas vítimas que, pasmem! Muita das vezes, após o término do seu serviço e patrulhamento, tem que deixar as armas nos almoxarifados da sua unidade policial, retornando às ruas, após o serviço, completamente desarmado.
- A maioria dos feitos e processos não aceita os Policiais como testemunha de crimes, todavia, em contrapartida, Eles são aceitos como vítimas fatais e, os bandidos, como testemunhas (?).

Como FALAR até alguns animais e aves o faz, vou, agora... DIZER! Com base na minha maturidade, o que poderá ser feito para minimizar este tipo de crime contra os policiais:

—Ensinar aos policiais, civis e militares, até a exaustão, observarem, em qualquer local, as cinturas e os bolsos dos suspeitos, com uma busca, preliminarmente, visual, á procura de armas escondidas.
—Jamais entrar em nenhum recinto aberto ao público sem dar essa busca visual e, principalmente, nunca sentar-se de costas para todos e para a entrada ou, dependências do local em que tenham portas.
—Combinarem, os Policiais, determinadas SENHAS, renováveis e só conhecidas entre eles, para que possam se defender, em várias situações perigosas, assim, por exemplo, se, ao encontrar um colega de profissão, imaginando que esteja sendo seguido, dizer: Saúde! E, prosseguindo no seu itinerário, saberá que o seu companheiro, momentos depois, estará seguindo o seu perseguidor etc.
—Diminuir as instruções nos quartéis, destacamentos e delegacias, das partes didáticas e, até físicas, passando a martelar, sequentemente, nos ensinamentos de defesa pessoal de cada um dos seus membros.
—Facilitar aos Policiais a comprá ou, doação, de ARMAS de defesa pessoal, para serem por eles usadas, mesmo quando de folga, pois, Eles têm o porte permanente e, não é justo desarmá-los após um serviço executado, os colocando, em seguida, de volta para casa à mercê dos comparsas dos bandidos por Eles localizados, quando em serviço.
—Que, aos policiais, após cada serviço de patrulhamento ou investigação, tenha o direito de ser conduzido à sua residência ou, a um local que lhe assegures uma melhor proteção, isso, não acarretará prejuízo aos cofres públicos, pois, a viatura que os conduzir, no trajeto, estará também,Patrulhando.
—Os Instrutores e Monitores dos policiais, deverão ter a capacidade funcional e profissional condizente com a atribuição lhes determinada e, não, bastando, apenas, ser “Um superior de Plantão!”

Sendo “o Policial um ‘Termômetro que mede o grau de civilização de um povo” e, Dele vindo, tem que ser uma pessoa especial e ser admirado pela função que exerce a favor da ordem e do descanso público, todavia, por isso mesmo, tem que ser bem preparado para o nobre exercício policial e, ser auxiliado pelo público que protege, denunciando, imediatamente, qualquer indício ou detalhe que possa vir a prejudicar o seu defensor, por meio de telefonemas à direção, de qualquer indício deixado pelos eventuais assassinos dos policiais.

Sebastião Antônio BARACHO.
conanbaracho@uol.com.br

 
Autor
S.A.Baracho
 
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