Foi assim que tudo começou,
sua presença estática na parada do tempo,
contemplava a brisa que começava cair.
Sozinha, olhava ao redor os defeitos,
com um lindo e tímido sorriso,
acabou chamando para perto
o silêncio dos segredos guardados nas noites,
com o mutismo dos pássaros que dormiam,
um sono profundo ingênuo e mudo.
Não mais sozinha olha profundamente
as estrelas no seio do céu que se formam,
penetrando bem na imensidão,
do azul sem limite que um dia sonhou.
Anelou-se com o fim do arco-íris,
desejou-se com o começo de uma paixão.
Fantasiou até o dia seguinte...
TCintra