Morte na encruzilhada
Na encruzilhada daquela estrada
Havia um grande tronco de madeira
Que sobrou da árvore derrubada
Aí eu passava de forma rotineira
Uma noite quando vinha da cidade
Ouvi na encruzilhada um estalo
Aumentei bastante a velocidade
Entrei naquele cafezal no embalo
No dia seguinte eu fiquei sabendo
Que havia aí duas pessoas bebendo
E uma das pessoas foi baleada
Ficando estendida aí naquele local
Quando eu passava me sentia mal
Lembrando daquela triste madrugada.
jmd/Maringá, 04.11.20
verde
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