Céu azul,
Luar,
Alegria,
Esperança,
Estrelas que brilham ,
O violão toca uma
Linda música do passado,
E alguém sente saudade,
De um romantismo que foi vivido.
Agora nesta noite longa
Só resta solidão,
Um violão que de tanto
Tocar encontra-se agora
Cansado e com as cordas
Todas arrebentadas.
Um amor sozinho,
Vou vivendo agora
Nesta vida como se fosse
A última de minha vida,
Igual a um poeta sem a
Poder fazer a sua poesia,
Que de tanto esperar
A pessoa cansou e foi-se embora.
Noite longa,
Madrugada alta,
É hora de amar,
De sentir o amor
E poder dizer te amo,
Pois como dizem outro
Dias virão e com eles
Os nossos filhos que
Ficarão em nosso lugar,
Pois estamos ficando velhos
E cansado de tanto trabalhar.
Alguém ao longe apenas sorri,
E envergonhado com a tua
Atitude tenta se esconder
Junto com o seu sorriso irônico.
Percebo no rosto de cada pessoa
Que sentia saudade de amar,
Que cansou de esperar,
E pensou bem baixinho,
Porque tanta saudade
Sente agora o meu coração
Desta pessoa que amo de verdade,
E ela não se encontra pertinho de mim.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)