Tendo a Lua como nossa alcoviteira Te confesso o meu sentir fica intenso Muitas vezes o receio não compensa E eu te quero como a abelha quer a flor Não suporto os teus relatos de dores Decorrentes dos desejos que tu sentes Nossas vísceras se inflamam e a alma sente Que desejamos estar dentro um do outro Quantas vezes eu temi a ficar louco Pela falta que sinto dos teus beijos Mas agora não perco nem um ensejo E te quero todo vez que me quiseres Teus encantos inigualáveis de mulher Te confesso que me faz muito tarado E exalando esta senda tão poética Confessamos-nos cada vez mais apaixonados.
Bom dia Luamor, parabéns pelos vossos inspiradores versos, que incitou a minha parca poesia, eu te desejo dias serenos vida afora, um abraço, MJ.
Enviado por Miguel Jacó em 07/10/2020 Código do texto: T7081802 Classificação de conteúdo: seguro
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Um poema que enverda com a dimensão intensa sobre o que é amar, saber amar e ser amado. Pela mulher que se ama todas as palavras são poucas, não podendo haver o receio, mas sim toda a certeza. Um bem haja, poeta MiguelJacó.