Meus olhos entristecem,
E meu ser assim triste,
Por todos quantos o esquecem,
Crê que não existe…
Meu ser anoitece,
Sem lua que brilhe em mim…
Até que por fim.
Os olhos se acostumam à escuridão,
E o que acontece?
Uma qualquer calma,
Como a morte do coração…
Paulo Alves