MOMENTOS PASSAGEIROS
(Jairo Nunes Bezerra)
Vago pelo meu aposento a busca de nada,
Ante a solidão escurecida que varia....
Na proximidade, no lago, água estagnada,
Do silencio sinto revolta pela sua calmaria!
O fortíssimo vento perdurou com o seu chiado,
Água não caíram sobre as ruas...
Meu cérebro da inspiração ficou distanciado,
ouvindo as passadas tuas!
A negritude da noite fez-me adormecer,
Sem de ti me esquecer,
Voltei a ser andante sob a luz do luar!
Mas a tua falta persistiu à minha volta,
Daí a minha revolta,
Por não poder te acariciar!
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