Poemas : 

Poeta Senil

 
Um sabor senecto
Na boca

Um olhar senecto
Nos olhos

Sigo por sendas
Que meu próprio orgasmo criou.


Um sabor velho
Na boca

Um olhar antigo
Nos olhos

Sigo por atalhos
Que meu próprio prazer criou.

 
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Reudes
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