O título também podia ser:
O Estado português - €conomista louco sem kredito
O Estado português não pode formar empresas, como é do conhecimento dos políticos, por isso ser contra a constituição, portanto, não pode igualmente ser sócio de nenhuma empresa.
Acontece que o Estado fez-se sócio de toda a empresa do privado, na medida em que obriga cada cliente dessa empresa/estabelecimento a pagar-lhe também um valor por cada produto ou serviço, no acto da compra. Comporta-se portanto como sócio da empresa.
O Estado português é um sócio dissimulado de cada empresa do privado, pretendendo para si um valor geralmente de 23% do valor do produto ou serviço, com que sobrecarrega o cliente.
Por exemplo, um custo de 85€ em tratamentos ou ração para animais doentes fica ao cliente por 104,55€, porque o Estado, além dos 85€ pagos ao vendedor, quer também que o cliente lhe pague cerca de 20€.
O Estado preocupa-se muito com os animaizinhos!... Vê-se!
E quanto mais alto for o valor, muito mais dinheiro o Estado obterá, dessa forma ilegal, para si.
Assim acontece com praticamente todas as compras de serviços ou produtos pelo cliente, em Portugal.
Além desse imposto, IVA, ser anti-constitucional é também resultado de insensatez, pois no caso de venda, o imposto que o Estado pretenda fazer, terá de ser logicamente sobre lucros ou ganhos e não sobre gastos ou perdas. E o comportamento do Estado para com o cliente, o comprador, é o de levar um imposto sobre os gastos, o que é ridículo, o cúmulo da desonestidade!
Também o Estado ao reter 25% do prémio do Euromilhões, comete igualmente ilegalidade. Neste caso, crime de plágio. Pois, auferir quantias servindo-se de alguém, neste caso num jogo, onde está implícita a escolha pessoal e portanto a criatividade pessoal, é comportar-se como plagiador que tenta obter ganhos à custa da criação de outrem.
O Estado só se pode impor quando tenha legitimidade para tal! Nem tudo lhe é permitido fazer!
Levar impostos à toa, agindo contra a constituição e insensatamente, é próprio de criminosos, de cachopos e de irracionais.