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Instintivamente ou não,
tua mão ainda pousa
no meu peito enquanto durmo;
Quieto...
Finjo;
para que não saibas da minha insônia...
Mas do teu amor por mim eu sei,
como também sei de não quereres
sentir a minha ausência;
Apesar
das cicatrizes injustificáveis que causei...
Nada mais há de tão ruim que nos desuna;
Agora durma!