Corta-me o peito,
Abaixa-me a postura,
Enche-me os olhos, que tristes repercutem no meu sorriso, que não se atreve a aparecer.
O sangue é simbólico, mas escorre entre os meus dedos.
A presença carrega meu peito, que não parece suportar.
Intercalando, a emoção me toma no sono, invade os espaços, espaços onde posso sorrir, onde não existem precauções, obstáculos, onde somente existe eu e você, sem razão.