Enviado por | Tópico |
---|---|
Rogério Beça | Publicado: 18/06/2020 13:46 Atualizado: 20/06/2020 06:49 |
Usuário desde: 06/11/2007
Localidade:
Mensagens: 2123
|
Re: sensibilidade
Já entendi, morreu alguém e não dei conta!
Desculpa se lanço foguetes e faço um estardalhaço, mas ainda nem fui ver a última vez que te li. E lanças aquele teu jeito de escrever muito em muito pouco que eu arrisco e que admiro. Pois, quase era assunto para um fórum com muitos participantes e opiniões. As leis óbvias têm de ser ditadas, ou não existiriam. Assim parece esta frase, ou poema, ou sei lá... Podemos estar a falar de duas realidades distintas, do leitor, ou por outro lado, do autor. Igualmente válidas e exploráveis. Por um lado enquanto leitores todos temos um poema, um estilo, um tema, um verso, uma palavra que nos toca, como costumo dizer. Esses poemas guardamos, favoritamos, comentamos e recitamos ao nosso bem-querer. A leitura de poesia não é fácil, há jogos que não lemos, metáforas que não conhecemos, palavras até e seus símbolos químicos. É difícil. Logo fugimos dela, sem nunca ganhar essa sensibilidade, que vem com o treino (leitura). Enquanto autor a situação muda de figura. As escolhas que fazemos, podem nos levar por caminhos que nem sabemos que não estamos talhados. Isto é, alguém insiste em escrever sonetos, ou Haikais, quando, na verdade tem um dom especial qualquer para poesia épica. Além disso pode não desenvolver o seu dom, ou jeito por falta de leituras, desde os clássicos, aos contemporâneos, aos seus pares. Despertar a sensibilidade pode nunca chegar a acontecer. Quando acontece, chamo a isso, magia, ou poesia, podes escolher à vontade. Sempre um prazer Ler-te Gina Calculo que estejas cheia de trabalho bj |
|
Enviado por | Tópico |
---|---|
visitante | Publicado: 18/06/2020 17:23 Atualizado: 18/06/2020 17:23 |
Re: sensibilidade
bem haja esta tua verdade.
apreciei. abraço. |
|