Que visão doce eu tive deste amor
Na fonte de meu sonho nesta eterna noite
Em que eu sonhei com você meu doce amor.
Sob um falso clarão da lua
Teu vulto me apareceu para
Cobrir-me os lábios num sorriso lindo
Esta chama louca do meu amor por você.
Em vão estive te procurando
Em meus sonhos e fui-te encontrar
Deitada a sós a minha espera
Junto a este jardim lindo
Numa linda visão junto
A esta lua que iluminava
O teu corpo neste instante.
O amor as vezes nos surpreende
Ele nos chama, bate na porta,
Pede licença ao coração para
Poder adentrar e fazer moradia,
As vezes ele é rude não pede
Licença e vai fazendo a moradia
Para depois sair e deixar que
O nosso coração fique apenas
Chorando sentindo a tua falta.
Assim é o amor que nasce
Que faz com que sintamos
Que o amor nasce e faz
Com que em cada caminhada
Encontremos flores perfumadas
Em nossos jardins.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)