Senti, a força do mar, revolta em meu peito... Eu era pedra, na arrebentação... Inalcançável desejo, de ter tuas mãos, mesmo sabendo que jamais seria minha salvação... Deixe-me ir... Quero flutuar nessa inquietude, sozinho nas brumas da mente, sentindo do mar, toda magnitude do abraço crescente... Depois se possível flanar qual estrela cadente... Mesmo tarde sabendo, que pra ser feliz é fazer diferente...