Levanto,
Ainda é madrugada
O vento corta o ar
Com o seu perfume
Que vem de longe a
Perturbar a
Minha solidão.
A terra toda
Entristece-se comigo,
Com a dor que
Eu estou sentindo
Com a sua partida,
Que deixou um corte,
Profundo no
Meu peito sofredor.
Rolam agora no chão
Os meus versos que
Eu fiz com todo
Carinho só para você.
Das alegrias que eu sentia
Ao ter você perto
De mim agora
Transforma-se numa
Tristeza que aos
Pouco está me matando.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)