Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 17/05/2020 09:18 Atualizado: 17/05/2020 09:18 |
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Re: margaridas brancas
Se no centro forem amarelas, será que mal me queres?
Quantas folhas terão esses trevos, duas ou três? Acho que só não seriamos quadrúpedes se nascêssemos sem membros superiores (e olha que não estou a ser falocêntrico). Basta a queda se dar. Eu acho que falas sim de quedas. E as cinematográficas quedas dos anjos são sem dúvidas muito amargas, indesejadas, que mostra o monstro em todos nós. Os que empurram e os que ficam a ver. Não bastasse o teu começo neste metapoema (que chega a ser tão óbvio que quase ninguém vai perceber) que coloca a chuva como as lágrimas dum deus qualquer em que não creio. Termina com a das mães que são todas as mulheres, que ou já foram, ou podem ainda vir a ser. Tenho ultimamente alguma dificuldade em ler esparsas. Parecem aquelas frases nos miúdos da escola com quatro ou cinco linhas e sem vírgulas. Engraçado que, quanto ao número de versos, este poema podia ser um soneto. Em relação à tradução de homúnculo, boa sorte. Como diria Einstein (acho) a única coisa infinita é o universo e a estupidez humana, embora do universo não tenha a certeza. Bjo |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 17/05/2020 09:45 Atualizado: 17/05/2020 09:45 |
Re: margaridas brancas
Um poema belíssimo!
Fiquei a pensar: margaridas brancas ou a Rosa do deserto? |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 13/08/2020 16:24 Atualizado: 13/08/2020 16:24 |
Re: margaridas brancas
Belas palavras, que definem a sensibilidade do poeta!
Parabéns amiga poetisa! Beijinhos... |
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