Toda manhã uma esperança nasce
No meu peito e toda a tarde a
Saudade invade o meu peito e no
Vento que passa eu escuto a tua voz.
Ainda que não haja alegria
No meu ser eu sei que forças
Ainda me resta para prosseguir
Em busca do amor que está longe.
Esta saudade agora invade
Mais rápido o meu peito e
Aos poucos eu sei que eu
Vou morrendo de amor.
Vou morrendo de amor
Por um amor que
Não me quer mais
E que a cada dia
Somente o desprezo
Toma conta da minha vida,
Fazendo com que eu me
Sinta apenas perdido por
Este amor que tenho
Por ti minha amada.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)