Chagas abertas ‘Inda não cicatrizadas Nunca d’antes tocadas.
Feridas por vezes abafadas Disfarçadas, maquiadas Mas que ainda estão aqui.
Surgiste sem pedir licença Desbravando mares bravios Agora águas turvas e paradas Sobre lençóis d’água revoltos No entanto, solitários, soltos A busca de nova embarcação
Que desvende teus mistérios Exponha novamente impropérios Mantidos em velado silêncio E navegue, embora singelo Mas que ‘inda cause espanto No entanto Em um coração cansado Mas que insiste em continuar batendo
Lançando o sangue por túneis escuros Alimentando extremidades Deste corpo conservado gélido Como se estivesse à espreita
Do sentimento mais nobre Que se aproxima e o mal encobre Deixando para trás a imponência dos cortes Que ficarão esquecidos Pelo amor que começou.
Oi Poxa, você saiu do msn... Eu não estou acessando muito por falta de tempo... Mas fico triste pois gostava de falar com você. Além de ser agradável, me acrescentava muito... Um beijo