FINAL DO MUNDO
(Jairo Nunes Bezerra)
O mundo enegrecido se acabou de repente,
E fugidia com excentricidade foi-se a felicidade...
De atuar deixou literalmente a minha mente,
E vinhos excitaram a minha atual integridade!
Foram ingeridas mais de quatro unidades,
Vinhos tintos, secos, néctar do céu...
Vazias foram quebradas com exiguidades,
E eu poeta , sem ser visionado, fiquei ao léu!
É quando de ti predominou o meu desejo de ver-te,
Alimentando desejos de sempre ter-te,
Recordando antigos e felizes momentos!
E esses vieram paulatinamente, aos poucos,
Destruindo os meus sufocos,
Afastando-me de novos e sucessivos lamentos!
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